E, aos 28 de Maio do ano da graça de 2009, fez-se aos ares. Bateu as asas como se não houvesse amanhã e, com a respectiva progenitora, ensaiou o primeiro voo.
Meia volta e regressa ao parapeito, com um sobressalto de janelas numa aterragem atabalhoada que incluiu encontrão.
Agora está ali, muito parado, muito quieto, a olhar-me do lado de lá da vidraça, com quem diz: viste? viste?
Raios me partam! Sinto-me ligeiramente orgulhosa do meu bebé...
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