- "Ocridalina! Atão!", diz a senhora. - "Então? Natão? Ai, a Vidinha..."
Ao que tudo indica, a senhora em questão resmunga com a sua querida Lina, que nada responde. Não estão? quer saber. Ai, a minha vida, queixa-se.
Tradução mais correcta, a julgar pela listinha do Instituto dos Registos e Notariado de que já vos falei:
- "Maria! António!", diz a senhora. - "Então? Luísa? Ai, a Sofia..."
Todas as palavrinhas em itálico são nomes legalmente aprovados pelo Estado português como passíveis de serem dados aos nossos rebentos.
E não dá vontade de rebentar uns quantos?
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