Noutro tempo
falavas de amor e bondade
e fazia sentido
Depois li a tua alma
como um livro
e encontrei gralhas
e incongruências
Arrumei-te na biblioteca
da minha memória
Talvez o pó te transforme
na essência bonita de ti
* escrito para o quadro do americano Joseph C. Leyendecker e publicado primeiro na rubrica diária "a-ver-livros" do blog Clube de Leitores.
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