A mão aberta
suspende-me o medo
ampara-me as noites
agarra na minha
sem a tocar
suspende-me o medo
ampara-me as noites
agarra na minha
sem a tocar
A mão sempre aberta
que procuro
no meio dos sonhos
no meio do sexo
que procuro
no meio dos sonhos
no meio do sexo
A mão aberta
e para sempre caída
no alcatrão quente
da memória
e para sempre caída
no alcatrão quente
da memória
1 comentário:
realista o teu poema.
gosto
________quanto ao tema, procura outra :))
beijo
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