Na banheira
Não há poesia maior do que um domingo de manhã,
na banheira,
livro na mão, página após página, suspensa no tempo.
Até que a água arrefece
e a vida continua, pés nus sobre o tapete felpudo.
* escrito para o quadro do artista chinês Chen Bolan e publicado primeiro na rubrica diária "a-ver-livros" do blog Clube de Leitores.
Sem comentários:
Enviar um comentário