Porque há poesia
até no silêncio das mãos
desenha no ar
o que sentes
as estradas por percorrer
e as luas que já contaste
afaga sem medo
o futuro que há-de vir
até no silêncio das mãos
desenha no ar
o que sentes
as estradas por percorrer
e as luas que já contaste
afaga sem medo
o futuro que há-de vir
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