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Visto-me das folhas que despes quando te leio.
Página a página, dedos percorrendo-te sem medo das vírgulas ou travessões. Entusiasmada na expectativa do ponto de exclamação que nos une num só, equilibrando pontos de interrogação que teimam em surgir.
Visto-me das letras que deixas na almofada ao amanhecer, quando sais de mansinho, livro levantado na biblioteca para ser lido por outros. Até voltares a casa e à ponta dos meus dedos.
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