
Ensina-me a poesia nova
ou então deixa-me
lançar-te os braços
ao redor do teu pescoço
e murmurar-te maresias
entre risos e suspiros.
Ensina-me a nova métrica
ou então oferece-me
a força do teu abraço
enquanto me falas de luz
e ela nasce lá fora
para o mundo.
Sim, anda.
Ensina-me o poder dos haikus.
Ou então deixa-me ir arrancar
as ervas daninhas
que me cresceram
na horta.
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