sexta-feira, 27 de novembro de 2009

A-M-O-R


Anda tudo fascinado com a história do jovem padreco que largou tudo pelo amor de uma menina chamada Fátima.

Eu sorrio ao de leve. E não consigo tirar da cabeça a história daquele homem asiático que desenterrou a falecida mulher e, durante cinco anos, dormiu ao lado dos seus restos mortais na cama.

Até tenho medo de descobrir o que isso quer dizer a meu respeito e a forma como concebo o amor.

3 comentários:

Anónimo disse...

É bem mais saudável que o do senhor asiatico e bem menos do que gostarias. Lembras-te daquele fulano que tinha alguma dificuldade em largar a enchada? Para ele a enchada era dele e não precisava de muitas explicações. Ao que parece a enchada também não. Já agora, se sentires assim muita falta do raio dos pombos, eu tenho uma família que já deve ir na quinta geração por cima da minha janela. Toda tua.-)

je moi même disse...

Passo nos pombos. Acuso o reconhecimento da enxada. É com X, sr. professor.

Anónimo disse...

Pois é.