O estômago permanece sereno
mas as pernas desfazem-se em borboletas
quando leio as linhas que escreveste
noutro tempo
a poesia é imortal, amor
mesmo que tu não sejas
* escrito para o quadro do vietnamita Duy Huynh e publicado primeiro na rubrica diária "a-ver-livros" do blog Clube de Leitores.
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