![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0G3R5RTYWEpedvWV7nHMYBhPuIbGYeCu_05YbmDD5btdkvyX4MQUyibbA6vot_tQGNqo3PSz-aambakxDFd_zD8Qgz-hyGyj0DZJjsrAsLQjgtyVrtC_GaiAMMNYZKHxYyIFyP24A1nI/s320/arms+3.jpg)
tenho dois braços e estão vazios, as palavras não os enchem, as palavras cansam-me, quero gestos, quero corpo, o teu, que é meu, odeio o tempo, não sei esperar, os meus braços vazios desesperam enquanto aguardam que acabes de salvar o mundo de si mesmo. vem salvar os meus braços que morrem à sede de ti
3 comentários:
Intenso, ritmado, em crescendo, terminando numa "apoteose"...é mesmo o abraço que se sente ao ler o texto...
Ps. Agora percebo o que é escrita contemporâne...
Muito bom!
Não me canso de agradecer o teu apoio. Obrigada.
tou extasiada! arrebatada! olha...continua. és linda :)
Paula
Enviar um comentário